De Carlos santo.
O crack chegou ao sertão, enveredou pela caatinga, subiu a serra, inoculou-se nos grotões. Pega pobre, classe média, rico; jovens, adultos. Homem, mulher.
Erra feio quem quer rigor policialesco contra o crack. O caso é de saúde pública. A sociedade está doente. Cadeia e peia não resolvem o caos. Estamos diante de uma endemia.
Há alguns anos em praças, semáforos, portas de lojas ou de bancos, tínhamos mendigos famélicos implorando por trocados. Agora, é uma legião de Zumbís – filhos do crack.
Angustiante.
Um comentário:
SOU GEILSON PRAXEDES ,SOU DE MOSSORÓ ,ESTOU EM SÃO PAULO POIS VIM PRA ME ENTERNA EM UMA CASA DE RECUPERAÇÃO POIS USEI CRACK A DEZ ANOS E TINHA UMA VONTANDE MUITO GRANDE DE DEIXA MAS NÃO CONSEGUIA SÓ QUE HOJE ESTOU LIVRE A SETE MESES E TRABALHO ESTOU BEM SÓ MPOR QUE DEU LUGAR A DEUS JESUS TA FAZENDO O MILAGRE NA MINHA VIDA POIS NÃO TOMO REMEDIO SÓ ORO TODOS OD DIAS PRA DEUS ME EJUDAR A CONTINUAR VENCENDO AS LUTAS DA VIDA NUNCA DESISTA POIS JESUS TEM SOLUÇÃO PRA SUA VIDA É SÓ DAR UM PASSO PRA ELE OPERAR...
Postar um comentário