Hoje ao ler a lista dos setores selecionados para receber
recursos oriundos dos 850 milhões que o estado pegou emprestado, vejo que é muito difícil para o cidadão comum
entender que isso será bom para o Rio Grande do Norte, pegar este monte de dinheiro e
depois semear por todo o estado, em obras pequenas que poderiam ser tocadas com
os recursos já existentes.
E como comparar da seguinte forma: Na administração de
uma casa temos que gastar com a manutenção, temos que ter dinheiro para pintar,
trocar fechaduras, consertar uma janela, cortar plantas, trocar uma lâmpada. Para
fazer essas tarefas, não é necessário contrair dívida.
Já o dono de casa irresponsável justifica um empréstimo
dessa forma, e o dinheiro que ele resolvia as tarefas domésticas vai sobrar
para outros fins, ou seja, será desperdiçado, mal aplicado. Mas no caso do
estado, o problema não vai cair sobre quem contrai a dívida, pelo contrário,
vai só beneficia-lo politicamente. O povo tá vendo, viu? Mais tarde vai cobrar pode apostar nisso.
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