sexta-feira, 15 de julho de 2016

A TRISTE REALIDADE POLÍTICA DE MOSSORÓ

Autor desconhecido:

È preciso mudanças, radicais mudanças nessa "metodologia" que foi implantada há muitos anos, dezenas deles, talvez até centenas. Para tanto é preciso avançar, trazer o novo, o inovador, à seara política.

 Somos um país de políticos caducos, viciados, que substituíram o pensamento ideológico, o ideal pátrio, pelas negociatas escusas e espúrias. Não há o interesse pelas causas coletivas, comuns a todos, mas a luta incessante e insana na defesa intransigente e nociva a interesses pessoais ou grupais.

O Rio Grande do Norte é um feudo que periodicamente reveza de senhor. Os mesmos senhores. Mossoró, uma fazenda mal iluminada, por culpa maior dos permanentes ocupantes da Casa Grande, que se revezam ente si, que dos vitimados ocupantes de suas senzalas.

A ousadia do nascimento de novas lideranças é abortada no início de sua gestação. Os grupos dominantes, se ameaçados, unem-se monoliticamente ou se dividem em facções, com um único objetivo, manter o feudo nas fronteiras de um sobrenome não importando o prenome que esteja de plantão.

Defender o retrocesso é chamar o escravocrata de volta e oferecer os punhos aos grilhões. É confessar o prazer a submissão. É declarar-se inferior, é suplicar o jugo, implorar o  mando.

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